quinta-feira, 4 de março de 2010

Tel Aviv – moderna e agradável






A passagem relâmpago por Tel Aviv deixou boas impressões. E como diz Nietzsche -“Quando você encontra alguém pela primeira vez, já fica sabendo de tudo a respeito dessa pessoa, em encontros subseqüentes você se torna cego à sua própria sabedoria”. Acho que a frase desse maravilhoso filósofo também pode ser adaptada a lugares.
Desembarcamos em Tel Aviv com um calorzinho. Nada parecido com o forno de Porto Alegre.

Um rápido banho e pernas para que te quero. Não conseguíamos encontrar a casa de câmbio indicada pelo guia Israel. Fomos andando daqui para ali e acabamos trocando os dólares por Shekel numa fruteira. Salim faz qualquer negócio. Seguimos em direção à praia. Era final de tarde. As pessoas caminhavam à beira do Mediterrâneo. Outras aproveitavam um banho de mar. E algumas empurravam carrinhos com crianças.

Não resistimos ao restaurante com vista para a praia e saboreamos um chopinho, geladinho, mas bem carinho – R$ 30,00 um copo grande. Seguimos até chegar ao porto, que lembra o Puerto Madero, em Buenos Aires, porém mais elegante. Muitas lojas, bares, cafés, restaurantes bacanas. Assistimos a um casamento chique num dos bares e retornamos ao hotel para o jantar. Pela programação, o dia seguinte seria cheio.

Para os brasileiros, Israel está cara. Um dólar vale aproximadamente 3,68 shekels. E o dinar, moeda da Jordânia, estava ainda mais valorizado. Precisa-se de R$ 4 para comprar um dinar. Retornamos a Tel Aviv no final da viagem para embarcar no vôo da El Al de retorno a São Paulo e depois para a capital gaúcha.

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi Stella!!
Adorei teu blog!

E essa última foto aí? Fui eu a fotógrafa!! hehehehe

Beijão querida!!

Thaíse