"Não viajamos só pelo prazer de ver, mas também pelo prazer de contar". Pascal
terça-feira, 16 de setembro de 2008
A cosmopolita e moderna Londres
Tower Bridge Rio Tâmisa, Parlamento, Big Ben, Notting Hill e muito mais
Para mim, quem melhor retratou Londres foi Turner, sobretudo no quadro – “Chuva, Vapor e Velocidade”, que está na National Gallery, que tem entrada franca e fica defronte à Trafalgar Square, onde os britânicos fazem seus protestos políticos. Este pintor inglês foi um dos precursores do impressionismo. O quadro referido está publicado na barra ao lado.
Um dos bairros mais interessantes da capital Britânica é Notting Hill, onde Júlia Roberts e Hugt Grant vivem um romance no filme Um Lugar Chamado Notting Hill. E é lá também que está uma feira com artesanatos, antiguidades, livrarias, cafés, compondo o belo cenário arquitetônico à moda inglesa.
O mais famoso relógio do mundo, o Big Ben com seus 98 metros de altura dá aquele toque de cartão postal e a certeza que, de fato, se está em Londres. Imperdível é uma visita a St. Paul’s, catedral que celebrou o casamento do Príncipe Charles com Diane.
Embora seja uma cidade gigante, é fácil de circular por Londres. De preferência a pé, andando um pouco, sentando nas praças, tomando um café. Lá também tem aqueles ônibus turísticos. A gente compra uma passagem, recebe um fone de ouvido no idioma preferido e pode descer nos pontos escolhidos e depois tomar novamente o ônibus de dois andares pelo mesmo preço da passagem.
O British Museum tem um acervo grande de obras do Egito. A Torre de Londres, o Houses of Parliament, o Museum of London, a Abadia Westminster, a Tate Gallery e o Buckingham Palace são passeios obrigatórios. Não deixe de provar o chocolate espesso, uma delícia, e o chope servido nos Pubs, oportunidade para olhar os cabelos coloridos das mulheres e a extravagância da moda londrina.
Cheguei a Londres pelo Eurotúnel. Peguei um metrô e desci na Oxford Street. Eu e a minha bagagem ficamos estupefatas com a correria da cidade. Pedia informações e ninguém parava. Pensei, se morrer aqui, eles pisam por cima e não fazem nada. Com muito custo, consegui as informações necessárias para ir até o meu Albergue. Depois, relaxei e curti a cidade. Se bem que, prefiro Paris, mesmo com toda a magnitude londrina.
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