"Não viajamos só pelo prazer de ver, mas também pelo prazer de contar". Pascal
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
A grande “arte” da Bienal é o tobogã
Achei um fracasso a Bienal de São Paulo. Instalações esquisitas, uns vídeos e só. Apesar de não ter praticamente nada para ver, a gente teve de deixar a bolsa. Os chapeleiros ensacam cada volume. Um desperdício de plásticos poluentes. Esta foi a primeira vez que estive na Bienal paulista.
O que me chamou a atenção foram os dois tubos que têm no prédio localizado no Parque Ibirapuera. Um sai do primeiro andar e o outro do segundo. Estes tubos funcionam como tobogãs. Os instrutores auxiliam as pessoas a colocarem os pés dentro de um saco de tecido e depois é só escorregar e cair num colchão no térreo.
Eu e minha companheira de viagem descemos do primeiro andar. Deu aquele friozinho na barriga. Tudo é muito rápido e divertido. Conclui que a grande arte da bienal de São Paulo é o tobogã. Escorregar foi uma verdade obra de “arte”.
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